Encanta-me o silêncio da melodia silenciosa,
fora dos dias do meu voar…
Penso sem meditar,
sempre que voo em direcção a ti…
simplesmente a te olhar…
E sinto que alguém me vê…
Lá longe no cimo, dos céus,
numa estrela que me cega com a força do seu brilho,
E que me desafia com o clarão da lua na sombra tua...
E numa nuvem enorme!
Nela sonha, não dormindo,
o meu amor a quem falo sem confessar!
os meus receios mais comprimes,
as dúvidas e angustias do meu ser,
que sente sem nada no existir…
Dentro da minha alma, angústias sem fim,
desencadeiam lágrimas mudas,
que deslizam, voluntariamente,
ante a nobreza da dor de uma,
história de amor!
Sensibilizo-me.
E articulo que me falta a esperança…
Mas aqui estou, sentada ou de pé,
quase implorando a força de uma maré…
ensejo de créditos tão descrentes,
que sem eu por isso dar de conta,
me oiço a pronunciar o teu nome!
Perto de ti, que deslumbras e seduzes,
Com o brilho que se acende, mesmo num ambiente mais escuro,
Onde eu tenho vontade de estár mais de acordo com a minha aurea,
Na calma dos silêncios das brisas que me tocam…
dos anjos que me resignam, que me vêm e se importam, com o meu pequeno eu…
com a minha alma angustiada…
com o fogo que se acende e que não sinto olvidar
numa chama interior de constante afirmação,
Caio em mim e sinto-me a teu lado!
Encanta-me o silêncio da melodia silenciosa,
fora dos dias do meu voar…
Penso sem meditar,
sempre que voo em direcção a ti…
simplesmente a te olhar…
E sinto que alguém me vê…
Lá longe no cimo, dos céus,
numa estrela que me cega com a força do seu brilho,
E que me desafia com o clarão da lua na sombra tua...
E numa nuvem enorme!
Nela sonha, não dormindo,
o meu amor a quem falo sem confessar!
os meus receios mais comprimes,
as dúvidas e angustias do meu ser,
que sente sem nada no existir…
Dentro da minha alma, angústias sem fim,
desencadeiam lágrimas mudas,
que deslizam, voluntariamente,
ante a nobreza da dor de uma,
história de amor!
Sensibilizo-me.
E articulo que me falta a esperança…
Mas aqui estou, sentada ou de pé,
quase implorando a força de uma maré…
ensejo de créditos tão descrentes,
que sem eu por isso dar de conta,
me oiço a pronunciar o teu nome!
Perto de ti, que deslumbras e seduzes,
Com o brilho que se acende, mesmo num ambiente mais escuro,
Onde eu tenho vontade de estár mais de acordo com a minha aurea,
Na calma dos silêncios das brisas que me tocam…
dos anjos que me resignam, que me vêm e se importam, com o meu pequeno eu…
com a minha alma angustiada…
com o fogo que se acende e que não sinto olvidar
numa chama interior de constante afirmação,
Caio em mim e sinto-me a teu lado!
DuduMary (para Amiga Ivone)
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